Banner dividido em duas metades opostas uma a outra: à esquerda predomina o negro, à direita predomina o branco. À esquerda temos a ação se passando dentro de um túnel escuro de metrô. Na direção do público espectador, encontra-se um homem esguio voando em posição deitada, com o braço direito esticado para frente, com o punho fechado e a mão vestindo uma grande luva de metal. Sua perna esquerda encontra-se dobrada para frente, na altura da cintura e o braço direito está esticado para trás. Seus cabelos escuros são penteados para trás e usa uma máscara clara em forma de letra “M” maiúscula que lhe cobre o nariz e os olhos, tendo dois orifícios para enxergar. Traja um collant predominantemente preto com as laterais internas do braço esquerdo e externa da perna esquerda num tom mais claro. Na mão esquerda, ele segura a mão direita de um homem magro que se encontra com o braço direito esticado para alcançá-lo. Sua coluna está reta, sua perna direita está dobrada na altura da cintura e a perna esquerda está esticada para baixo, sem tocar o chão. A mão esquerda está esticada para trás e ele está com a cabeça voltada para esta mão. Ele veste luvas curtas escuras, um par de coturnos escuros, camisa e bermuda escuros e uma bandana que cobre metade da sua cabeça com furos para os olhos. Enquanto range os dentes, ele segura o punho esquerdo de outro homem, que está com a coluna reta, perna esquerda esticada sem tocar o solo, perna direita dobrada na altura da cintura e braço esquerdo esticado para trás. Seu rosto é coberto por um capacete de motociclista de visor escuro, cobertura predominantemente preta e com a estampa simulando uma seta para baixo. Sua roupa é preta, mas com detalhes claros descendo pelos ombros até a cintura simulando uma flecha, calçados pretos com estampa simulando uma seta para baixo e detalhes claros e retos nas partes internas das coxas. Sua mão esquerda veste luvas negras com cobertura dos dedos indicador e médios cortados e nela segura um grande arco claro. Na mão direita veste uma luva igual a da esquerda e segura a mão direita de uma mulher que está sendo puxada em uma certa velocidade, pois encontra-se com o corpo na horizontal, acima do chão e de costas para o solo. Sua perna esquerda encontra-se erguida e parcialmente arqueada e a perna direita está dobrada para trás. Seu braço esquerdo está erguido na altura dos ombros, com o cotovelo parcialmente dobrado e sua mão segura o cabo de uma arma japonesa chamada kusarigama (que consiste numa foice que tem uma corrente longa ligada à base do cabo desta foice). Sua roupa é predominantemente preta, com detalhes claros nos ombros, parte interna das coxas e no topo da máscara. De trás da sua cabeça surge uma trança curta. Atrás deles, correndo sobre os trilhos mais ao canto inferior esquerdo no início do túnel, vem um monstro alto, com cerca de três metros de altura, com grandes olhos ovais, duas orelhas curtas e pontiagudas, três antenas longas, terminadas em pequenas saliências ovaladas. Seu corpo está projetado para frente, sendo possível identificar três camadas sobrepostas da nuca que descem pelas suas costas. Seus braços e pernas são longos e com extremidades grossas. Os pés dele apresentam três garras afiadas dispostas em ângulos de 120° entre si, enquanto no lugar das mãos possui estruturas similares a losangos de ponta arrematada. Em sua corrida, ele está com a perna esquerda projetada para frente e a direita bem para trás, enquanto o braço direito está esticado para baixo na dianteira e o esquerdo dobrado para cima e posteriormente posicionado.
Na metade direita do banner temos um cenário aberto, com grama baixa e uma grande pedra no canto inferior esquerdo. Atrás desta pedra temos duas pessoas, uma delas é um homem magro, sentado, recostado na pedra, cabeça baixa, joelhos na altura do peito e pés tocando o gramado. Seus braços estão inertes, com mãos tocando o chão. Seus cabelos são negros e curtos, com a franja caindo sobre o rosto que não pode ser visto. Suas calças, calçados mangas e luvas são claros e a região do tórax de seu casaco é escura. Ao seu lado, em pé e apoiando as mãos na pedra, temos uma mulher parcialmente tampada, podendo identificar somente suas mãos de luvas escuras sobre a rocha, além de toda porção acima dos ombros, olhando para a direita. Uma franja escura tampa seu olho esquerdo, enquanto o olho direito observa o cenário. Seu rosto é coberto por uma máscara lisa e clara, com uma grande lente para os olhos. O capuz que cobre sua cabeça até um pouco acima da testa é branco com a bainha escura, e seu colo é coberto por uma pequena capa branca. Diante dela, temos um homem magro, arremessando uma lata de spray para o alto. Sua perna direita está esticada e com o pé tocando firmemente a grama, enquanto a perna esquerda está erguida na altura da cintura, com joelho dobrado e o pé projetado para trás. Sua coluna está projetada para frente, com o braço esquerdo esticado para frente e a mão aberta, enquanto o braço direito está esticado para trás, também com a mão aberta. A cabeça está levemente inclinada para baixo e sua linha de visão aponta para a direita. Este homem veste calças e calçados claros, uma jaqueta escura abotoada até o peito, golas eriçadas e luvas escuras inteiriças nas mãos. Na cabeça veste uma touca escura que lhe cobre até metade do rosto e usa um par de viseiras de grandes lentes claras. À direita, ligeiramente mais atrás, está uma mulher magra, de pé e coluna ereta. Seu pé direito pisa firmemente a grama e sua perna esquerda está ligeiramente mais atrás. Seus braços estão posicionados junto ao corpo, com os antebraços e mãos erguidos em 90º. Sua cabeça está erguida e seus cabelos balançam para cima. Dos seus olhos, dois disparos de energia são feitos e atingem a lata de spray lançada pelo personagem anterior. O rosto da moça é coberto pelas sombras e só seus dentes rangendo se evidenciam. Ela veste bermudas curtas escuras que lhe cobrem até metade das coxas. Suas pernas ficam à mostra até os tênis escuros. Traja um casaco escuro com capuz de bainhas claras. As mangas do casaco estão puxadas até a altura dos cotovelos e suas mãos fechadas vestem luvas escuras. Em seu peito o símbolo de um oval claro margeado por duas pequenas ondas à esquerda e direita pode ser notado. A lata de spray atingida pelos disparos está na parte superior do banner e dela sai uma grande quantidade de tinta escura. Esta tinta destaca um grande monstro muito parecido com o anterior, mas que possui mãos que possuem três dedos com ventosas, posicionados em 120° entre si. Entre os dedos, uma grande pele os une, como mãos de sapos, rãs e pererecas. A criatura se encontra de pé, com as pernas afastadas uma da outra e levemente arqueadas. Apesar de sua bacia apontar para frente, seu tronco volta-se para trás, com o braço esquerdo erguido na altura do rosto e o esquerdo dobrado para trás. Suas antenas, orelhas, ombros, braço direito, peito, abdômen e coxas estão manchados pela tinta escura da lata. Ao centro temos o enunciado “Caos Crescente” – sendo que Caos está escrito com as letras K-H-A-O-Z. Abaixo dele, tendendo ao banner da direita, temos o selo da “Agência Transmídia” com os dizeres “Uma Produção 100% Original”. No canto inferior esquerdo temos as categorias “Episódio 4” e “Parte 1”.
SINOPSE DO CAPÍTULO
Três times. Três monstros. Um objetivo: deter a matriz de todo o mal. Mas será que, separados mais uma vez, a equipe terá sucesso contra criaturas caóticas ainda mais evoluídas ou a ameaça levará algum deles ao desfecho final de sua carreira heróica?
“Khaoz Crescente” é uma comédia de ação em forma de áudio drama que satiriza estereótipos de super-heróis num cenário totalmente brasileiro.
A história foi escrita em 2005 e passou por diversas revisões até a presente versão em áudio. O público-alvo principal deste áudio drama é o público deficiente visual, que não possui uma representatividade expressiva no cenário de entretenimento impresso, sendo a eles negligenciadas áudio descrições de histórias em quadrinhos. O autor de “Khaoz Crescente” – Vitor Hugo Mota – identificou nesta fraca demanda a oportunidade de contemplar seus amigos deficientes visuais e, ao mesmo tempo, incentivar o uso da mídia podcast para outros fins além do papo trivial e informal de amenidades. O texto foi totalmente adaptado para ficar o mais descritível possível e dar a oportunidade de imersão para TODOS os públicos audíveis. E para tornar ainda mais efetivo, os efeitos de fundo utilizados ilustram sonoramente as ações efetuadas pelos personagens e o cenário ao redor. As mais de 60 vozes utilizadas ao longo dos 8 episódios desta história mostram o cuidado da produção em tornar cada personagem – por menor que seja a sua participação – único em sua passagem.
Por se tratar de uma história satírica, recheada de situações absurdas e nonsense, “Khaoz Crescente” se tornou uma história sem preconceitos, pois não trata uma cidade ou indivíduos melhor do que qualquer outro semelhante. Toda a narrativa enaltece e também faz piada com diversas cidades e estereótipos por onde passa.
E para estreitar os laços com nossos ouvintes, temos um concurso cultural disponível para todos que quiserem participar. Como uma das partes mais difíceis de se ter um filho é dar o nome à sua criatura, o autor Vitor Hugo Mota te convida a sugerir e ceder um nome para a super equipe a ser formada ao longo de “Khaoz Crescente”. Basta dar a sua sugestão nos comentários aqui no site, nos posts referentes ao áudio drama “Khaoz Crescente”, e torcer para estar entre os melhores. Mas não se esqueça de ler o regulamento antes de participar do concurso, pois a partir do momento em que você fizer sua sugestão, partiremos do pressuposto que concorda com o proposto, ok? Para conferir o regulamento do Concurso Cultural “O Nome do Time”, siga até o fim da postagem.
CRÉDITOS DE PARTICIPAÇÃO
Roteiro, Edição, Direção e Produção Executiva: Vitor Hugo Mota