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LITERATURA DE CORDEL: gênero literário popular escrito frequentemente na forma rimada, originado em relatos orais e depois impresso em folhetos. Este tipo de tradição europeia moldada aos modos brasileiros de narrativa tem entre os mais consagrados títulos a história de “Juvenal e o Dragão”, um clássico “Cavaleiro salva princesa das garras de um grande monstro”. Mas como estamos falando de Brasil, sempre há uma “reviravolta burocrática” que acaba beneficiando os mau intencionados: os créditos da derrota do dragão e a mão da princesa são conferidos a um embuste, um sorrateiro covarde que se valeu do desapego de Juvenal para se sagrar um salvador e governante. Mas… e se a história fosse um pouco diferente dos encartes que encontramos nos fiteiros? E se esse cordel tivesse um desenrolar no qual Juvenal não fosse naturalmente desapegado, mas, sim, forçado a isso sem saber? E se a princesa não fosse apenas uma donzela em perigo? E se o dragão fosse apenas uma metáfora à grande ganância despertada pelo poder próximo? Acompanhe o desenrolar desta trama em JUVENAL E O DRAGÃO, dos mesmos consultores de MITOS E MONSTROS : FOLCLORANGERS e PLISSKEN. Aqui, na Agência TransMídia!
Equipe:
Vitor Hugo Mota – Deptº de Criação
Andriolli Costa – Deptº de Fontes e Pesquisa
Moreira Neto – Deptº de Planejamento
Peça:
JUVENAL E O DRAGÃO
Veículo de Mídia:
Longa Metragem
PÔSTER ALTERNATIVO
SETLIST
- Avohai – Zé Ramalho
- Anunciação – Alceu Valença
- À Flor da Pele – Zeca Baleiro
- La Belle Du Jour – Alceu Valença