Banner em forma de retângulo deitado com imagens dentro, totalmente em preto e branco. Nele temos uma vela de cera preta ao centro, onde flâmula uma chama curta. Ela abre uma área mediana de iluminação branca ovalada, dividindo a cena entre o lado dos heróis – à esquerda – e o lado dos oponentes – à direita. No lado equerdo temos a presença dos bustos dos heróis na seguinte sequência: Manopla no canto superior esquerdo, de braços cruzados e encarando o espectador; à esquerda dele, temos Scan, de perfil esquerdo e com a cabeça levemente inclinada para o público; abaixo de Manopla, temos o busto de Poison Hebi, que está com os ombros levemente inclinados para frente, com o braço direito erguido na altura dos ombros e segurando a sua arma branca kusarigama, enquanto fita o espectador; à sura esquerda, há o busto de Pacífica, que olha contemplativa para a chama da grande vela ao centro do banner; e à sua esquerda temos Tori-Jin numa retratação combativa até a cintura, com o braço esquerdo esticado para frente e o direito preparando um golpe de punho fechado. Do lado direito do banner temos também bustos dos oponentes: no canto superior direito temos Enkidu, com o braço esquerdo erguido e punho – vestindo uma manopla bruta – aberto na direção do espectador e vestindo seu manto feito de pele de hiena, cuja cabeça do animal oculta sua face; à sua direita temos o busto de Fantasmagoria, com seus cabelos negros esvoaçando em direção à chama da vela e com seus olhos negros arregalados; No canto inferior direito há a figura do Orador, encarando o público, com a cabeça levemente inclinada para a esquerda, um sorriso sádico no rosto, olhos negros e com os cabelos negros de mecha branca penteados cirurgicamente; ao seu lado direito, está Gilgamesh, encarando a chama da vela logo acima, erguendo suavemente sua mão direita para cima, vestindo uma luva metálica de punho fechado; e ao seu lado, junto à vela, há a figura de Tori Makai, de costas para o público, inclinando os ombros para frente, com o braço esquerdo dobrado e erguendo o punho aberto de garras afiadas na altura do ombro, enquanto o braço direito está erguido, com as garras prestes a golpear. Dentro da área oval iluminada da vela, temos os enunciados “Sentinelas – Segunda Temporada” no canto superior esquerdo, seguido do selo da Agência TransMídia abaixo – que é um carimbo circular com as letras “T” e “M” maiúsculas ao centro. Abaixo, o nome do capítulo “Calada da Noite”. Do lado direito da vela temos no topo “Episódio 6”; abaixo disso, “Capítulo 12”; e finaliza com “Parte 2” logo abaixo.
SINOPSE DO CAPÍTULO
Acompanhe a jornada de Scan para salvar seus amigos das ameaças que os atormenta numa noite alucinante, enquanto Poison Hebi deve assumir a responsabilidade de ações impensadas na manutenção da paz e ordem. Ter coragem não é a ausência do medo, mas determinação de conviver com seu temor.
“SENTINELAS” é uma comédia de ação em forma de áudio drama que satiriza estereótipos de super-heróis num cenário totalmente brasileiro. O nome foi escolhido pelo ouvinte Alexandre Santos Costa ao fim da primeira temporada – “Khaoz Crescente” – graças ao concurso cultural “O Nome do Time”.
A história foi escrita em 2005 e passou por diversas revisões até a presente versão em áudio. O público-alvo principal deste áudio drama é o público deficiente visual, que não possui uma representatividade expressiva no cenário de entretenimento impresso, sendo a eles negligenciadas áudio descrições de histórias em quadrinhos. O autor de “Sentinelas” – Vitor Hugo Mota – identificou nesta fraca demanda a oportunidade de contemplar seus amigos deficientes visuais e, ao mesmo tempo, incentivar o uso da mídia podcast para outros fins além do papo trivial e informal de amenidades. O texto foi totalmente adaptado para ficar o mais descritível possível e dar a oportunidade de imersão para TODOS os públicos audíveis. E para tornar ainda mais efetivo, os efeitos de fundo utilizados ilustram sonoramente as ações efetuadas pelos personagens e o cenário ao redor. Neste trajeto, o público infantil foi uma inesperada surpresa, sendo escutado por jovens entre 08 e 13 anos.
Por se tratar de uma história satírica, recheada de situações absurdas e nonsense, “Sentinelas” se tornou uma história sem preconceitos, pois não trata uma cidade ou indivíduos melhor do que qualquer outro semelhante. Toda a narrativa enaltece e também faz piada com diversas cidades e estereótipos por onde passa.
CRÉDITOS DE PARTICIPAÇÃO
Roteiro, Direção e Produção Executiva: Vitor Hugo Mota
Locução: Leora Heller
Narração: João Victor Militani
ELENCO DESTE EPISÓDIO POR ORDEM DE APARIÇÃO
– Juliano Lopes é Scan
– Ronaldo Dias é Orador
– Ana Gouvêa é Poison Hebi
– Flávio Griot é Dr. Kranio Zumbi
– Jessica Melo é Fantasmagoria
– Kell Bonassoli é Pacífica
– Varlei Xavier é Gilgamesh
– Moreira Neto é Manopla
– Alexandre Gomes é Enkidu
– Mateus Mantoan é Tori-Jin & Tori Makai
IMAGEM DOS HERÓIS DO EPISÓDIO
(COM DESCRIÇÃO AO PÚBLICO DEFICIENTE VISUAL)
TRILHA SONORA DO EPISÓDIO
The Dream is Always the Same, de Tangerine Dream
The Suit, de John Paesano
I’m a Doer, de Steve Jablonsky
I’m Big, de Steve Jablonsky
Containment Breach, de Clint Mansell
Meltdown, de Clint Mansell
Requiem For A Dream, de Clint Mansell
Rising Dragon, da trilha sonora de Naruto Shippuden
My Name, da trilha sonora de Naruto Shippuden
Departure to the Front Lines, da trilha sonora de Naruto Shippuden
Sacred Land of Moneton, de Akira Yamaoka
The Guardians Of The Galaxy Main Theme, de Tyler Bates
Mysterious Music Instrumental, de Blanket Barricade