Banner em forma de retângulo deitado com imagens dentro, totalmente em preto e branco. Nele há uma longa avenida vazia sob intensa chuva. Temos as silhuetas pretas com poucos detalhes brancos de cinco pessoas. Elas se encontram de costas para o espectador e estão de mãos dadas uma para a outra, formando uma corrente humana, não sendo possível observar seus pés. Da esquerda para direita temos: um homem de cabelos eriçados, usando uma longa faixa na cabeça com as pontas balançando a partir do nó dado atrás da cabeça. Veste um conjunto folgado de roupas com um brasão circular envolvendo um kanji. Seus antebraços e canelas são envolvidos por faixas brancas e na sua mão esquerda veste luvas de combate; segurando a mão direita deste homem, há uma mulher de físico esguio e usando roupas justas. Nas suas costas, uma mochila estilizando a cabeça de uma serpente. Uma faixa clara desce pela sua coluna e segue pela parte interna das coxas. A continuidade destas faixas segue pelos ombros. Uma trança curta serpenteia acima dos ombros e no topo da cabeça há um decalque triangular, com a ponta para baixo; segurando sua mão direita está um homem esguio, vestindo uma jaqueta de gola eriçada que tem um símbolo similar a uma letra “S” maiúscula estilizada, com um círculo ao cento, fazendo parecer um olho. Na cabeça, é possível ver uma faixa horizontal clara de orelha a orelha; segurando sua mão direita há uma mulher que veste roupas largas com bainhas brancas nas mangas, no capote preto que esconde a cabeça e numa faixa que corta horizontalmente suas costas, na altura do peito. As mangas da sua roupa têm uma boca larga e a parte de baixo de sua roupa, na altura da cintura, há uma pochete branca com uma fivela em forma de pombo estilizado. Na altura do quadril, dois laços curtos podem ser notados; e segurando a mão direita desta mulher temos o último integrante desta corrente: um homem esguio, de roupas justas, de cabelos penteados para o lado e com uma grande letra M maiúscula que se origina nas costas e segue em faixas claras pela parte interna dos braços e externa das pernas. Na mão direita veste um tipo de luva grande medieval. Ao longe, de frente para essas pessoas, há uma outra pessoa, de corpo feminino inclinada para frente, com o ombro esquerdo pendendo para baixo e braço esticado apontando ao chão. Tem cabelos longos e pretos com uma longa mecha branca que desce pela sua face. Pouco pode ser observado da figura. Tanto à direita quanto à esquerda existem dois pares de faróis de carro acesos, mas sem o veículo aparecendo na cena. O enunciado da atração se apresenta no banner da seguinte forma: superiormente, à esquerda, está escrito “Sentinelas” e, abaixo dele, “Segunda Temporada”; Há, ainda, um selo da Agência TransMídia, que é um carimbo com as letras T e M maiúsculas ao centro; na parte central superior do banner, há o nome do episódio: “Calada da Noite”; e na direita do banner há as especificações “Episódio 6” – em cima – “Capítulo 11” – ao centro da coluna – e “Parte 1” – na base do lado direito.
SINOPSE DO CAPÍTULO
Enquanto a equipe de Doutor Kranio está em missão em Florianópolis, o líder interino – Scan – faz uma nova divisão do time para cada um enfrentar missões em lugares distintos. Na companhia de Pacífica, Manopla, Tori-Jin e Poison Hebi, ele segue para São Paulo para enfrentar uma amedrontadora aparição. Mas, como se não bastasse a ameaça principal, cada herói terá um desafio singular que talvez não tenha como derrotar.
“SENTINELAS” é uma comédia de ação em forma de áudio drama que satiriza estereótipos de super-heróis num cenário totalmente brasileiro. O nome foi escolhido pelo ouvinte Alexandre Santos Costa ao fim da primeira temporada – “Khaoz Crescente” – graças ao concurso cultural “O Nome do Time”.
A história foi escrita em 2005 e passou por diversas revisões até a presente versão em áudio. O público-alvo principal deste áudio drama é o público deficiente visual, que não possui uma representatividade expressiva no cenário de entretenimento impresso, sendo a eles negligenciadas áudio descrições de histórias em quadrinhos. O autor de “Sentinelas” – Vitor Hugo Mota – identificou nesta fraca demanda a oportunidade de contemplar seus amigos deficientes visuais e, ao mesmo tempo, incentivar o uso da mídia podcast para outros fins além do papo trivial e informal de amenidades. O texto foi totalmente adaptado para ficar o mais descritível possível e dar a oportunidade de imersão para TODOS os públicos audíveis. E para tornar ainda mais efetivo, os efeitos de fundo utilizados ilustram sonoramente as ações efetuadas pelos personagens e o cenário ao redor. Neste trajeto, o público infantil foi uma inesperada surpresa, sendo escutado por jovens entre 08 e 13 anos.
Por se tratar de uma história satírica, recheada de situações absurdas e nonsense, “Sentinelas” se tornou uma história sem preconceitos, pois não trata uma cidade ou indivíduos melhor do que qualquer outro semelhante. Toda a narrativa enaltece e também faz piada com diversas cidades e estereótipos por onde passa.
CRÉDITOS DE PARTICIPAÇÃO
Roteiro, Direção e Produção Executiva: Vitor Hugo Mota