Banner dividido em duas metades opostas uma a outra: à esquerda predomina o branco, à direita predomina o negro. À esquerda temos três homens esguios olhando de cima para baixo para dentro de um compartimento quadrado. Cada um apoia suas duas mãos nas bordas da caixa onde parece que nós – espectadores – estamos dentro. No canto esquerdo há um homem de cabelos escuros penteados para trás, com uma máscara clara com a forma da letra “M” maiúscula cobrindo nariz e olhos, tendo dois orifícios por onde ele enxerga através. Veste um collant predominantemente preto, com o peitoral claro. Na mão direita veste uma luva grande de metal e a mão esquerda veste uma luva com os dedos indicador, médio e anelar na cor preta, enquanto o polegar e o mindinho estão na cor branca. No meio, temos um homem com uma touca que cobre metade do rosto, com um visor de grandes lentes ovaladas e claras diante dos olhos. Sob a jaqueta escura de golas eriçadas, ele veste uma camisa social clara e uma gravata escura. Suas mãos vestem luvas escuras. À esquerda, há um homem de cabelos curtos e bagunçados, vestindo no rosto uma faixa com dois furos para os olhos, fazendo as vezes de uma máscara e com o excesso do pano caindo pela lateral direita do rosto enquanto olha dentro da caixa. Ele veste um kimono escuro e suas mãos vestem luvas escuras acolchoadas de treinamento marcial com os dedos ficando à mostra.
Na metade direita do banner temos um ambiente urbano, com alguns edifícios no fundo à direita. Temos mais ao centro um monstro alto, com cerca de três metros de altura, duas orelhas curtas e pontiagudas, três antenas longas, terminadas em pequenas saliências ovaladas. Seu corpo tem a forma de um triângulo invertido, braços e pernas longos com antebraços e canelas grossos. Nas suas costas há 12 camadas sobrepostas da nuca à bacia e, bem ao centro, um símbolo parecido com um grande asterisco. Os pés dele apresentam três garras afiadas dispostas em ângulos de 120° entre si, enquanto no lugar das mãos ele possui uma espécie de bolsa ejetora de teias, como existentes nas partes de trás de uma aranha. A criatura se encontra ereta, de costas para o público espectador, com o pé direito apoiado no chão e a perna esquerda para trás. Seu braço direito encontra-se erguido lateralmente ao corpo, enquanto o braço esquerdo está erguido ao céu e disparando um fio de teia contra um avião biplano claro que se afasta num céu estrelado, na parte superior do banner. Abaixo do avião e bem diante do monstro temos três pessoas presas juntas num amontoado de gosma e com suas bocas amordaçadas. À esquerda, temos um homem de cabelos bagunçados e olhos arregalados. Ao centro há um grande homem, de ombros largos, o símbolo claro de uma ave estilizada no peito, queixo largo e olhando para o avião acima. E à direita temos uma mulher com capacete de ciclismo com um visor estilizando o rosto de um coelho, com duas tranças se projetando para a direita. Ao centro temos um selo da “Agência Transmídia” com os dizeres “Uma Produção 100% Original” no meio do título “Caos Crescente” – sendo que Caos está escrito com as letras K-H-A-O-Z. Abaixo temos as categorias “Episódio 3” e “Parte 2”.
SINOPSE DO CAPÍTULO
Finalmente com a equipe completa, o time de super-heróis consegue alguma vantagem contra o monstro arruaceiro e buscando a informação diretamente na fonte. Não se trata mais de heróis contra alienígena, mas o Brasil contra uma ameaça comum a todos.
“Khaoz Crescente” é uma comédia de ação em forma de áudio drama que satiriza estereótipos de super-heróis num cenário totalmente brasileiro.
A história foi escrita em 2005 e passou por diversas revisões até a presente versão em áudio. O público-alvo principal deste áudio drama é o público deficiente visual, que não possui uma representatividade expressiva no cenário de entretenimento impresso, sendo a eles negligenciadas áudio descrições de histórias em quadrinhos. O autor de “Khaoz Crescente” – Vitor Hugo Mota – identificou nesta fraca demanda a oportunidade de contemplar seus amigos deficientes visuais e, ao mesmo tempo, incentivar o uso da mídia podcast para outros fins além do papo trivial e informal de amenidades. O texto foi totalmente adaptado para ficar o mais descritível possível e dar a oportunidade de imersão para TODOS os públicos audíveis. E para tornar ainda mais efetivo, os efeitos de fundo utilizados ilustram sonoramente as ações efetuadas pelos personagens e o cenário ao redor. As mais de 60 vozes utilizadas ao longo dos 8 episódios desta história mostram o cuidado da produção em tornar cada personagem – por menor que seja a sua participação – único em sua passagem.
Por se tratar de uma história satírica, recheada de situações absurdas e nonsense, “Khaoz Crescente” se tornou uma história sem preconceitos, pois não trata uma cidade ou indivíduos melhor do que qualquer outro semelhante. Toda a narrativa enaltece e também faz piada com diversas cidades e estereótipos por onde passa.
E para estreitar os laços com nossos ouvintes, temos um concurso cultural disponível para todos que quiserem participar. Como uma das partes mais difíceis de se ter um filho é dar o nome à sua criatura, o autor Vitor Hugo Mota te convida a sugerir e ceder um nome para a super equipe a ser formada ao longo de “Khaoz Crescente”. Basta dar a sua sugestão nos comentários aqui no site, nos posts referentes ao áudio drama “Khaoz Crescente”, e torcer para estar entre os melhores. Mas não se esqueça de ler o regulamento antes de participar do concurso, pois a partir do momento em que você fizer sua sugestão, partiremos do pressuposto que concorda com o proposto, ok? Para conferir o regulamento do Concurso Cultural “O Nome do Time”, siga até o fim da postagem.
CRÉDITOS DE PARTICIPAÇÃO
Roteiro, Edição, Direção e Produção Executiva: Vitor Hugo Mota
Narração: João Victor Militani
Locução: Ira Morato
ELENCO DESTE EPISÓDIO POR ORDEM DE APARIÇÃO
– Bruna Evelyn é Pink Rocker
– Juliano Lopes é Scan
– Luana Righi é Lebre Rubra
– Wellington Araújo é Civil de Cariacica
– Alexandre Baggio é Emissário
– Harald Stricker é Doutor Kranio
– Pedro Henrique Souza é Oculto
– Andrei Fernandes é Amphiboy
– Vitor Hugo Mota é Nervoso
– Ana Gouvêa é Poison Hebi
– Vitor Faglioni Rossi é Velho Galvão
– Brunno Costa é Velho Arnaldo
– Jadson Moura é Repórter Mineiro
– Thiago Miro é Arqueiro
– Guilherme Baldi é Repórter de Brasília
– Alexandre Garcia de Carvalho é Megafone
– Kell Bonassoli é Pacífica
– Mateus Mantoan é Tori-Jin
– Moreira Neto é Manopla
– Nelson Imbuzeiro é General Tadeu Rossi
– Francisco Seixas é Capitão Falcão
IMAGEM DOS HERÓIS DO EPISÓDIO
(COM DESCRIÇÃO AO PÚBLICO DEFICIENTE VISUAL)
TRILHA SONORA DO EPISÓDIO
– Rise Together, de Alan Silvestri
– Uprising, de Alan Silvestri
– Dive Bombers, de Brian Tyler
– Gulmira, de Ramjin Djawadi
– Heat & Iron, de Brian Tyler
– Man With A Harmonica, de Ennio Morricone
– The Good, The Bad & The Ugly Theme, de Ennio Morricone